Turismo Torres Novas

Porquê TN

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Uma localização feliz
Com uma área total de 270 km2, o concelho de Torres Novas encontra-se no Centro de Portugal, a 1 hora de distância de Lisboa e do seu aeroporto internacional, bem como a menos de 1 hora da costa atlântica, Torres Novas tem uma centralidade muito própria, próximo da interseção da A1 e da A23, assumindo-se como o Km Zero para a Europa (e da Europa), e é igualmente servido pela linha ferroviária que liga Lisboa ao Norte de Portugal e a Espanha. Faz fronteira com Tomar e Ourém, a norte, Entroncamento e Vila Nova da Barquinha, a este, Golegã e Santarém, a sul, e Alcanena, a oeste. Encontra-se assim no centro de um raio de 20 minutos de distância de um conjunto de localidades.
Chegar a Torres Novas é fácil!


Um potencial de experiências e de vivências
Com o seu território marcado pela formação calcária da Serra de Aire, com o seu arrife e vales encaixados, e pelas várzeas do Rio Almonda, que se estendem por lezírias até ao Rio Tejo, Torres Novas é um destino com uma variedade de cenários e com história.

Esta região foi desde muito cedo marcada pela presença humana, no Paleolítico, com a utilização da rede cársica do Rio Almonda. Mantiveram-se importantes populações até ao Neolítico, como atesta a descoberta de um hipogeu com cerca de 4.500 anos, onde foram encontrados depositados vários indivíduos. Aquando do domínio romano, aqui se instalaram diversas “villae”, importantes casas senhoriais agrícolas, a mais conhecida sendo a “villa cardílio”, habitada entre os séculos I a IV d.C., colocando-se a hipótese da fortificação do morro onde hoje se encontra o Castelo ser da época romana. Com a presença árabe, Torres Novas passou de muçulmanos para cristãos por diversas vezes até à conquista definitiva de D. Sancho I, que lhe deu Carta de Foral em 1190.

Integrada na Casa da Rainha a partir de D. Dinis, Torres Novas foi o palco de três importantes Cortes: em 1380, em 1438 e em 1535. No séc. XVI, as Rainhas de Portugal deixam de ser donatárias de Torres Novas e o então Duque de Aveiro passa também a ser Marquês de Torres Novas. Importantes infraestruturas da vila sofrem com o terramoto de 1755, como o colapso de três torres do Castelo e a destruição parcial de algumas igrejas. Torres Novas voltaria a assistir a enfrentamentos militares, com a terceira invasão francesa (1810) e, mais tarde, durante as lutas liberais.

Torres Novas conheceu um desenvolvimento industrial importante no século XIX, com o surgimento da Fábrica de Papel do Almonda (1818), da Companhia de Fiação de Torres Novas (1845), bem como, mais tarde, com a criação da transportadora João Clara & Companhia (Irmãos) Lda, que chegou a ser a mais importante em Portugal e a segunda maior na Península Ibérica.

Com parte do seu território dentro do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, a noroeste, e do Parque Natural do Paul do Boquilobo, a sudoeste, bem como com a presença do Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios, e ainda com os Monumentos Nacionais que são o Castelo e a Villa Cardilio, Torres Novas apresenta um conjunto de recursos naturais e históricos muito atrativos para o visitante.

Torres Novas é assim um viveiro de tradições e de produtos locais de qualidade e específicos, marcadores da identidade do concelho, como por exemplo os Frutos Secos, como o figo preto de Torres Novas, as nozes e amêndoas, os figos em calda e as compotas, os vinhos e os licores artesanais produzidos no concelho, a aguardente de figo preto de Torres Novas, as deliciosas laranjas do Pafarrão, o azeite, o mel e os produtos de colmeia, as ervas aromáticas da Serra de Aire. São inúmeras as razões e as formas para experienciar Torres Novas.

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